domingo, 14 de novembro de 2010

QUAIS ESTRATÉGIAS VOCÊ TEM UTILIZADO PARA SUPERAR SEUS DESAFIOS?


Atualmente muitas pessoas de diversas hierarquias, estão insatisfeitas com seus empregos e possuem um sentimento de ‘não pertencimento’ tanto no mundo corporativo, como em seus lares (pela sobrecarga de trabalho). Em contrapartida as próprias empresas, na maioria das vezes, não têm dado a real atenção e motivação para esses funcionários e também não oferecem um reconhecimento adequado.

Onde está o entusiasmo e o desejo de prosperar deste cenário? Oitenta por cento de nossos pensamentos são repetitivos e tudo que geramos negativamente em excesso, congestiona o nosso cérebro e vira lixo interior, o qual é tóxico para o nosso sistema. O acúmulo de trabalho, preocupações e a própria falta de reconhecimento por parte das empresas, inconscientemente causa um descontentamento nas pessoas.

Muitas organizações pecam em não buscar inovações efetivas em relação à qualidade de vida de seus funcionários. Acompanham a tecnologia, fazem o melhor marketing de seus produtos, mas, na maioria das vezes esquecem que - na verdade - as empresas são feitas de pessoas (recheadas de sentimentos e expectativas).

Grandes resultados aparecem quando existe um senso de cooperação, responsabilidade, trabalho de igualdade e principalmente quando se dá a chance para que esses próprios funcionários avaliem seus cenários e percebam que são capazes de refletir e encontrar as respostas (precisa estimular a consciência para fazer o que deve ser feito). Desta forma eles se sentirão como parte do negócio, não apenas uma peça na engrenagem.

Se não existe o senso de pertencimento, todas essas sensações: conflito de valores, descontentamento, clima interno pesado, desmotivação, alto nível de pressão, desequilíbrio entre vida pessoal e profissional, dentre outros, continuarão se repetindo.

Este momento é preocupante, pois é nesta hora que muitos trabalhadores ousam em abrir seu próprio negócio perante a insatisfação e o stress que a rotina de seu emprego traz. Fazem isto por impulso, sem um propósito. Quando atuam desta forma, geralmente não utilizam um bom planejamento, e logo em seguida percebem que não fizeram a escolha certa e sentem-se fracassados.

Muitas pessoas corrompem seus valores porque não pensam nas conseqüências futuras, só em curto prazo e voltar ao mundo corporativo novamente pode não ser uma tarefa fácil.

Quando ‘fazemos parte’, nos sentimos responsáveis pelo negócio e tudo funciona como um grande time. Todos possuem um propósito maior, tem consciência de qual é exatamente o seu papel e a importância no resultado final daquilo que faz.

Nos tempos modernos a experiência de trabalho é cada vez menos importante para atuar nas empresas. A valorização concentra-se na maior parte sobre a inteligência emocional desses candidatos, no quanto eles sabem lidar com pressões e como eles reagem a situações de stress.

Será que a geração “Google” já está preparada para este mercado? Entender muito de novas tecnologias, arriscar-se mais e saber que neste mundo competitivo precisam sair na frente, é o bastante?

Só estudar e ser perito no que faz não é mais suficiente. Ter objetivos traçados e principalmente saber lidar com desafios e pressões, são também atributos chave para a conquista de um bom emprego.

Aos que já estão trabalhando, esperar as organizações fazerem alguma coisa para depois melhorar, é ficar refém das mesmas e não desenvolver-se.

Todos nós podemos mudar nossa condição de vida e sermos responsáveis por ela. É insensato querer novos acontecimentos exercendo suas atividades sempre da mesma forma - o resultado será sempre o mesmo. Oferecer mais justificativas do que resultados para a vida, é ir ao encontro do fracasso.

São diversos os fatores que impedem as pessoas de mudarem: falta de propósito; crenças limitantes sobre o que é possível ter, ser, fazer; medo (pessimismo que projeta fracasso para o futuro); ganhos secundários (zona de conforto); baixa expectativa sobre o futuro; disciplina para fazer o que deve ser feito; falta de valores e critérios fortalecedores e por aí vai.

Neste caso, prestar mais atenção no diálogo interno, trabalhar a parte do equilíbrio emocional e entender um pouco mais de ‘comportamento’, é a grande estratégia para uma melhor qualidade em todos os aspectos da vida.

Muitas pessoas corrompem seus valores porque estão sem rumo! Vivemos pelos nossos valores quando sabemos nossa missão e propósito de vida. Sem ter esta real noção qualquer caminho irá servir! Desta forma, o sentimento constante de estar perdido não colore a vida. Tudo está sempre em preto e branco e de vez em quando consegue enxergar uma escala de cinza, mas é só.

Pessoas que buscam o sucesso encaram os acontecimentos cotidianos de forma inteligente. Minimizam os impactos negativos de uma ação para ir em direção ao seu objetivo maior. Pense em quais serão as conseqüências que você pode sofrer se não entrar em ação e fizer o que tem que ser feito hoje.

Quando compreendemos que tudo depende de nós, que ninguém e nenhum governo farão alguma coisa por nós, saímos do banco dos réus e passamos a ser os juízes de nossas próprias vidas. Passamos a olhar o nosso destino como se fosse uma tela em branco que pode ser pintada com novos cenários, novas cores e novos sentimentos.

Perguntar-se continuamente se vale à pena prosseguir fazendo o que faz todos os dias, irá apenas levar para todo o seu sistema um estado de desânimo e, como mente e corpo fazem parte do mesmo sistema, como será mais este dia de trabalho? O que colherá de novo?

Formular perguntas corretas é a grande saída para começar a desbravar os caminhos do sucesso. Nosso cérebro é uma máquina poderosa: aprender a dominar os nossos pensamentos é a chave para conseguir a excelência em tudo que se destinar a fazer.

Traga representações mentais fortalecedoras. Pense no que lhe inspira; no que lhe traz propósito para ir em direção ao que almeja e por que realmente vale à pena criar ações para ir ao encontro desses objetivos. Desta forma você estará traçando uma rota de ação e se desafiando a trilhar novos caminhos e obter novas conquistas.

Pensar no problema só gera dúvida, desafiar o problema traz a solução e a solução vem através das opções que propiciamos para cada situação. “Se não dá por este caminho, vou seguir por outro até obter um resultado satisfatório.”

Ao invés de perguntar se vale à pena continuar fazendo o que faz todos os dias, pergunte-se: Como posso agir para melhorar todos os dias o que faço? Isso automaticamente traz contribuições e projeções positivas para o futuro, já a outra pergunta traz uma reflexão de dúvida, falta de ação e projeções negativas.

“Líderes assumem compromisso com o desempenho excelente” (Brian Tracy)

Logo: se fizer um trabalho pobre, terá resultado pobre; se fizer um trabalho bom, também terá resultado pobre.

Aprendemos todos os dias com todo mundo, independente da hierarquia, cor, raça, nível social. A geração “Google” está chegando, e você já está preparado para aprender e a ensiná-los?

A contribuição é fundamental em todas as áreas, principalmente no mundo corporativo. As pessoas que possuem um bom amadurecimento da inteligência emocional (controle dos pensamentos, visão de futuro, propósito, etc.) poderão oferecer esta ajuda aos novatos, e os menos experientes ensinariam a prática das atividades para os que ainda não a possuem.

Em algumas situações, essas pessoas com um pouco mais de experiência podem também não ter desenvolvido certas competências para cooperar com os mais jovens, no que se refere à inteligência emocional.

Neste caso a contribuição de um Coach ou alguém com capacidade neste expertise, seria o mais indicado. Desta forma o aprendizado teria uma continuidade, a troca seria mais justa e todos ganhariam com isto.

Na realidade não existe mentor e aluno, existe: “o que você faz com tudo que aprende”. Aprendizado só é válido quando é colocado em prática e de forma inteligente, caso contrário, não aprendeu nada de fato!

Texto: Adriana Adriano : )                        
adriana@pratiquecoaching.com.br

QUANTO VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A PAGAR?


Em todo o mundo podemos notar diversos casos absurdos! Filho matando pai, políticos zombando do povo, homens estuprando mulheres e crianças inocentes, idosos sendo maltratados, babás descontroladas, filhos drogados, animais de todas as espécies que são maltratados, mutilados e abandonados nas ruas a mercê do tempo, ladrões que roubam bancos, pobres e ricos, pessoas degradando a natureza, vizinhos que não se preocupam com o bem estar do outro, profissionais de todas as áreas sendo displicentes em seus juramentos, hospitais que não conseguem dar a assistência necessária aos doentes, matas que são engolidas pelo fogo ou destruídas pela ganância do homem, poluição, canais de TVs, jornais e revistas que noticiam todas essas desgraças numa proporção e repetição espantosa, dentre vários outros espetáculos repugnantes que, obviamente, renderiam diversas páginas de horror!

A grande maioria da população, reservada à sua perplexidade, de mãos atadas, acaba observando tudo com uma certa indiferença, uma fatalidade, coisas habituais, do cotidiano.

Estar impotente frente ao mundo é um dos sintomas da maior peste já vista nos últimos tempos, pois atinge a todos, sem distinção de raça, cor ou nível social. Ela se transforma em uma moléstia que mata dia após dia, silenciosamente cada um de nós. Quem encontrará o remédio para combater este mal que vem assolando o nosso planeta? Os cientistas? Os médicos? Os políticos ou a polícia? Ou será que já vivemos uma nova era do ‘salve-se quem puder?’

Pessoas de bem, inocentes, estão fadadas a carregar esta cruz como prova de bravura. Quem não suporta o peso pelo dissabor diário (por doses cavalares da impunidade, do desgosto, de tantas injustiças e principalmente, da impotência), sucumbe antes mesmo de ser atingido por qualquer uma das atrocidades citadas no início desse desabafo.

O que fazer? O que sentir? Olhar e ser indiferente a todos esses fatos? Ser o salvador da pátria? Ser bode expiatório de uma nação que cruzará os braços na hora em que você precisar de auxílio? Não fazer nada engolindo o fel que pouco a pouco vai dilacerando as vísceras, deixando uma enorme ferida que remédio algum atenuará a dor?

A vida é um verdadeiro self service com diferenciados preços. Qualquer circunstância terá uma conseqüência, pois tudo tem um valor a ser cobrado, apenas escolha o quanto quer pagar!

Por tudo isso, a inteligência emocional é um dos maiores antídotos para todos esses fatos. É o exercício de nossos próprios recursos e atributos naturais que realmente eleva a alma. Não seja refém do sistema. Tenha seus pensamentos como um de seus maiores aliados para que vivencie todas essas experiências diárias com sabedoria. Desta forma sairemos do banco dos réus e seremos os nossos próprios juízes.

Não seja vítima, supere os acontecimentos!

Texto: Adriana Adriano : )

CRI&AÇÃO—PRATIQUE COACHING!