sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

QUAIS OS IMPACTOS DA VIOLENCIA URBANA NA VIDA DAS PESSOAS? (um olhar psicanalítico)


O Tema 'violência urbana' tem sido assunto de destaque em todos os meios de comunicação e é recorrente na informalidade do convívio social. Ribeiro (2007) afirma que este assunto está diante de todos, podendo ser encontrado a qualquer dia, a qualquer hora ou em qualquer lugar.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), violência urbana pode ser definida como um conjunto de diversas formas de violência, dentre elas os assassinatos, seqüestros, roubos e outros tipos de crime contra a pessoa ou contra o patrimônio, que se manifesta principalmente no espaço das grandes cidades.

Caminhar por ruas e avenidas tem se tornado uma verdadeira aventura, graças ao medo e à desconfiança gerados pelo temor da violência. Outros sentimentos, como angústia, culpa, indiferença ou revolta, podem ser constatados nos que temem, nas vítimas e nos praticantes da violência urbana.

Os impactos desta violência na vida das pessoas, segundo Lezer (2001), é tema abordado num âmbito muito maior do que simplesmente dentro de um consultório, já que esta é uma realidade que atinge não apenas indivíduos isoladamente, e sim toda a sociedade. Sob o ponto de vista psicanalítico, a violência urbana pode ter suas raízes ligadas à falta de alteridade, ao desamparo, ao narcisismo e à intolerância.

Desde que nascemos mantemos uma relação com o outro. Esta, embora necessária, é caracterizada por conflitos. A falta de alteridade, ou seja, não se colocar no lugar do outro, abre caminho para que as pessoas ajam como queiram, já que não se vêem como possíveis vítimas de um ato violento. Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.

Segundo Jelin (1996) conflitos baseados nas diferenças de raça, etnia, gênero e classe social geram e agravam preconceitos e estigmas. Tais enfrentamentos implicam em altos graus de violência, devido ao fato de não se reconhecer os demais como seres humanos, com os mesmos direitos que os nossos. Ainda sobre a relação com os outros, Souza (2000) aborda o nascimento e o desenvolvimento humano ressaltando o contato mãe e filho. Comenta que, inicialmente, há total dependência do bebê, o qual sente que é o centro das atenções da mãe (esta representando o outro). Ao longo do tempo esta dependência é minimizada, porém com algum sofrimento. A atenção da mãe é trocada pela cultura e pelo que a sociedade pode lhe oferecer (pertencimento ao grupo, boas condições de desenvolvimento de sua vida). Contudo, se os anseios do indivíduo não forem supridos pelo grupo, este pode apresentar sentimentos de desamparo e desilusão. Além destes, há o risco da manifestação da violência.

No contexto social vigente, movido pelo individualismo e busca pela competitividade crescente, as sensações citadas anteriormente aproximam o risco da fuga da realidade e da solidão. Moretti e Machado (2004), em um artigo jornalístico, relatam que os indivíduos impossibilitados de lidar com a competição entre personalidades exibicionistas e autocentradas, que buscam o máximo desempenho numa "cultura do narcisismo, podem sucumbir. Sobre este mesmo assunto, Telles (2006), enfatiza que o rompimento do narcisismo primário é fonte de agressividade, visto que é colocada ao indivíduo uma primeira noção de limite entre este e o outro. Tal agressividade permanece latente nas pessoas.

Em "O mal-estar na civilização", Freud (1930) relata que a psique é a responsável pelo mal estar humano. Para superar tais dificuldades o homem passou a sublimar, ou seja, utilizar satisfações substitutivas, freqüentemente eficazes para compensar as dificuldades da vida. O autor também assinala as três fontes de sofrimento humano: a força da natureza, a fragilidade do corpo e a insuficiência de métodos para regular as relações sociais. A ênfase é dada ao convívio social, pois trocamos a possibilidade de felicidade pulsional pela segurança do grupo, ou seja, há um pacto entre sujeito e sociedade, no qual o sujeito pensa que receberá algo em troca e em contrapartida não recebe, pois as instituições não cumprem suas funções. Desta forma, estas acabam produzindo outra violência por abandonar os indivíduos com seus próprios impulsos no desamparo. Cabe aqui a sugestão de Endo (2005) de que a compreensão da violência urbana não pode ser feita sem que sejam esclarecidas "as concepções e os desejos latentes ou manifestos sobre o próprio corpo e o corpo dos outros."

A violência urbana atinge milhões de pessoas direta ou indiretamente, acontece de diferentes formas, em diferentes cidades e diferentes locais. A população impressiona-se com os fatos e permanece atenta ao assunto temendo ser alvo deste mal. Os veículos informativos, conscientes da curiosidade sobre o tema, acompanham com muita proximidade os acontecimentos violentos e, por diversas vezes antecipam-se à própria polícia na cobertura dos fatos (Ribeiro 2007). Esta busca por sensacionalismo expõe a imprensa a severas críticas populares. Rondelli (2001) critica a mídia, afirmando que a mesma interfere no fato, potencializa o drama e torna exacerbada a cobertura do episódio violento. Sandalo (1998), verificou que os meios de comunicação alegam apenas reproduzirem os fatos já existentes. Endo (2005), relata que a forma como o tema é abordado pela mídia conduz a população à perplexidade, provocando um impacto emocional e trazendo à tona horrores inconscientes, deixando de despertar uma nova consciência sobre o assunto.

A magnitude desta constatação faz necessária uma investigação sobre a repercussão dos embates causados por este fenômeno na psique do sujeito. Perante os impactos causados pela violência urbana, a sociedade assume um comportamento de medo, perplexidade e um certo imobilismo, pois a mesma sente-se impotente frente a tal fenômeno.

Na busca por segurança, as pessoas cercam suas casas com grandes muros, cercas elétricas, câmeras, etc. Evitam saírem de seus lares, utilizam-se de serviços de delivery, alugam filmes, fazem com que as crianças brinquem dentro de casa ao invés de irem ao parque, deixam de fazer novas amizades e resignam-se em viver num eterno cativeiro, assumindo o papel de condenados em regime semi-aberto. Canetti (1995) relata que as defesas utilizadas pelos indivíduos são decorrentes de uma fobia de contato. As pessoas trancam-se em redomas impenetráveis para terem uma sensação de segurança. Além de temerem os ladrões, têm medo também de uma possível abordagem surpresa por parte destes. Moraes (1981) já havia verificado o temor que a população tem de abordagens de estranhos nas ruas. Em última instância, a sociedade é a vítima, oprimida pelo mal praticado por seus próprios membros.

Hannah Arendt (1999) discorre sobre a complexidade da natureza humana e alerta que é necessário estar sempre atento para o que chamou de banalidade de atos do mal e evitar a sua ocorrência. É exemplo o caso de Eichmann, membro do Terceiro Reich, que praticou atos de severa violência contra os judeus com a finalidade de manter sua patente e cumprir as tarefas a ele designadas. Este oficial, de um modo assumidamente inconsciente, condenou à morte milhares de pessoas e justificou sua atitude como a de um funcionário obediente e cumpridor de suas tarefas. Ainda, segundo a autora, um funcionário incapaz de discriminação moral e um homem sem consistência própria. Como complemento e tornando atual a idéia de Arendt (1999), Aguiar (2004) contextualiza a autora associando o oficial nazista ao indivíduo contemporâneo, o qual não possui senso crítico, atuando como uma peça na máquina social e institucional, condicionado apenas pelos interesses de sua função. Da mesma forma, sem motivo aparente, sem critério de julgamento, o indivíduo pode propiciar ou praticar os maiores males. A isso Hannah Arendt (1999), denominou a "banalização do mal."

Atualmente, a inconsciência constatada pelos autores pode também ser observada como a indiferença verificada nas pessoas que sofrem atos violentos, como relatado em um texto de Rossi (2007), sobre balas e vidas perdidas. Neste artigo, a vítima afirma que os disparos não assustam mais ninguém; os que sofrem atos violentos e os espectadores consideram normal ouvir barulho de tiros durante as aulas. Ribeiro (2007) corrobora a idéia de indiferença afirmando que os praticantes de ações violentas nascem como os demais indivíduos e crescem com nenhuma, talvez alguma ou muitas indiferenças. E que tornam-se desconhecidos para muitos, assumindo o mal como objetivo de vida. Por sua vez, a sociedade, como temerária colhedora de frutos de suas próprias desigualdades, se cobra, procurando um motivo para justificar tal ser humano, que se tornou um monstro.

É preciso compreender, portanto a relação que existe entre as pessoas e os impactos da violência urbana para fazer com que o sofrimento decorrente dos mesmos seja minimizado. Isto é: a partir da compreensão do problema, podemos, Estado e população criar procedimentos, novas posturas e políticas onde a alteridade seja contemplada.

Autor: Adriana Adriano : )

domingo, 14 de novembro de 2010

QUAIS ESTRATÉGIAS VOCÊ TEM UTILIZADO PARA SUPERAR SEUS DESAFIOS?


Atualmente muitas pessoas de diversas hierarquias, estão insatisfeitas com seus empregos e possuem um sentimento de ‘não pertencimento’ tanto no mundo corporativo, como em seus lares (pela sobrecarga de trabalho). Em contrapartida as próprias empresas, na maioria das vezes, não têm dado a real atenção e motivação para esses funcionários e também não oferecem um reconhecimento adequado.

Onde está o entusiasmo e o desejo de prosperar deste cenário? Oitenta por cento de nossos pensamentos são repetitivos e tudo que geramos negativamente em excesso, congestiona o nosso cérebro e vira lixo interior, o qual é tóxico para o nosso sistema. O acúmulo de trabalho, preocupações e a própria falta de reconhecimento por parte das empresas, inconscientemente causa um descontentamento nas pessoas.

Muitas organizações pecam em não buscar inovações efetivas em relação à qualidade de vida de seus funcionários. Acompanham a tecnologia, fazem o melhor marketing de seus produtos, mas, na maioria das vezes esquecem que - na verdade - as empresas são feitas de pessoas (recheadas de sentimentos e expectativas).

Grandes resultados aparecem quando existe um senso de cooperação, responsabilidade, trabalho de igualdade e principalmente quando se dá a chance para que esses próprios funcionários avaliem seus cenários e percebam que são capazes de refletir e encontrar as respostas (precisa estimular a consciência para fazer o que deve ser feito). Desta forma eles se sentirão como parte do negócio, não apenas uma peça na engrenagem.

Se não existe o senso de pertencimento, todas essas sensações: conflito de valores, descontentamento, clima interno pesado, desmotivação, alto nível de pressão, desequilíbrio entre vida pessoal e profissional, dentre outros, continuarão se repetindo.

Este momento é preocupante, pois é nesta hora que muitos trabalhadores ousam em abrir seu próprio negócio perante a insatisfação e o stress que a rotina de seu emprego traz. Fazem isto por impulso, sem um propósito. Quando atuam desta forma, geralmente não utilizam um bom planejamento, e logo em seguida percebem que não fizeram a escolha certa e sentem-se fracassados.

Muitas pessoas corrompem seus valores porque não pensam nas conseqüências futuras, só em curto prazo e voltar ao mundo corporativo novamente pode não ser uma tarefa fácil.

Quando ‘fazemos parte’, nos sentimos responsáveis pelo negócio e tudo funciona como um grande time. Todos possuem um propósito maior, tem consciência de qual é exatamente o seu papel e a importância no resultado final daquilo que faz.

Nos tempos modernos a experiência de trabalho é cada vez menos importante para atuar nas empresas. A valorização concentra-se na maior parte sobre a inteligência emocional desses candidatos, no quanto eles sabem lidar com pressões e como eles reagem a situações de stress.

Será que a geração “Google” já está preparada para este mercado? Entender muito de novas tecnologias, arriscar-se mais e saber que neste mundo competitivo precisam sair na frente, é o bastante?

Só estudar e ser perito no que faz não é mais suficiente. Ter objetivos traçados e principalmente saber lidar com desafios e pressões, são também atributos chave para a conquista de um bom emprego.

Aos que já estão trabalhando, esperar as organizações fazerem alguma coisa para depois melhorar, é ficar refém das mesmas e não desenvolver-se.

Todos nós podemos mudar nossa condição de vida e sermos responsáveis por ela. É insensato querer novos acontecimentos exercendo suas atividades sempre da mesma forma - o resultado será sempre o mesmo. Oferecer mais justificativas do que resultados para a vida, é ir ao encontro do fracasso.

São diversos os fatores que impedem as pessoas de mudarem: falta de propósito; crenças limitantes sobre o que é possível ter, ser, fazer; medo (pessimismo que projeta fracasso para o futuro); ganhos secundários (zona de conforto); baixa expectativa sobre o futuro; disciplina para fazer o que deve ser feito; falta de valores e critérios fortalecedores e por aí vai.

Neste caso, prestar mais atenção no diálogo interno, trabalhar a parte do equilíbrio emocional e entender um pouco mais de ‘comportamento’, é a grande estratégia para uma melhor qualidade em todos os aspectos da vida.

Muitas pessoas corrompem seus valores porque estão sem rumo! Vivemos pelos nossos valores quando sabemos nossa missão e propósito de vida. Sem ter esta real noção qualquer caminho irá servir! Desta forma, o sentimento constante de estar perdido não colore a vida. Tudo está sempre em preto e branco e de vez em quando consegue enxergar uma escala de cinza, mas é só.

Pessoas que buscam o sucesso encaram os acontecimentos cotidianos de forma inteligente. Minimizam os impactos negativos de uma ação para ir em direção ao seu objetivo maior. Pense em quais serão as conseqüências que você pode sofrer se não entrar em ação e fizer o que tem que ser feito hoje.

Quando compreendemos que tudo depende de nós, que ninguém e nenhum governo farão alguma coisa por nós, saímos do banco dos réus e passamos a ser os juízes de nossas próprias vidas. Passamos a olhar o nosso destino como se fosse uma tela em branco que pode ser pintada com novos cenários, novas cores e novos sentimentos.

Perguntar-se continuamente se vale à pena prosseguir fazendo o que faz todos os dias, irá apenas levar para todo o seu sistema um estado de desânimo e, como mente e corpo fazem parte do mesmo sistema, como será mais este dia de trabalho? O que colherá de novo?

Formular perguntas corretas é a grande saída para começar a desbravar os caminhos do sucesso. Nosso cérebro é uma máquina poderosa: aprender a dominar os nossos pensamentos é a chave para conseguir a excelência em tudo que se destinar a fazer.

Traga representações mentais fortalecedoras. Pense no que lhe inspira; no que lhe traz propósito para ir em direção ao que almeja e por que realmente vale à pena criar ações para ir ao encontro desses objetivos. Desta forma você estará traçando uma rota de ação e se desafiando a trilhar novos caminhos e obter novas conquistas.

Pensar no problema só gera dúvida, desafiar o problema traz a solução e a solução vem através das opções que propiciamos para cada situação. “Se não dá por este caminho, vou seguir por outro até obter um resultado satisfatório.”

Ao invés de perguntar se vale à pena continuar fazendo o que faz todos os dias, pergunte-se: Como posso agir para melhorar todos os dias o que faço? Isso automaticamente traz contribuições e projeções positivas para o futuro, já a outra pergunta traz uma reflexão de dúvida, falta de ação e projeções negativas.

“Líderes assumem compromisso com o desempenho excelente” (Brian Tracy)

Logo: se fizer um trabalho pobre, terá resultado pobre; se fizer um trabalho bom, também terá resultado pobre.

Aprendemos todos os dias com todo mundo, independente da hierarquia, cor, raça, nível social. A geração “Google” está chegando, e você já está preparado para aprender e a ensiná-los?

A contribuição é fundamental em todas as áreas, principalmente no mundo corporativo. As pessoas que possuem um bom amadurecimento da inteligência emocional (controle dos pensamentos, visão de futuro, propósito, etc.) poderão oferecer esta ajuda aos novatos, e os menos experientes ensinariam a prática das atividades para os que ainda não a possuem.

Em algumas situações, essas pessoas com um pouco mais de experiência podem também não ter desenvolvido certas competências para cooperar com os mais jovens, no que se refere à inteligência emocional.

Neste caso a contribuição de um Coach ou alguém com capacidade neste expertise, seria o mais indicado. Desta forma o aprendizado teria uma continuidade, a troca seria mais justa e todos ganhariam com isto.

Na realidade não existe mentor e aluno, existe: “o que você faz com tudo que aprende”. Aprendizado só é válido quando é colocado em prática e de forma inteligente, caso contrário, não aprendeu nada de fato!

Texto: Adriana Adriano : )                        
adriana@pratiquecoaching.com.br

QUANTO VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A PAGAR?


Em todo o mundo podemos notar diversos casos absurdos! Filho matando pai, políticos zombando do povo, homens estuprando mulheres e crianças inocentes, idosos sendo maltratados, babás descontroladas, filhos drogados, animais de todas as espécies que são maltratados, mutilados e abandonados nas ruas a mercê do tempo, ladrões que roubam bancos, pobres e ricos, pessoas degradando a natureza, vizinhos que não se preocupam com o bem estar do outro, profissionais de todas as áreas sendo displicentes em seus juramentos, hospitais que não conseguem dar a assistência necessária aos doentes, matas que são engolidas pelo fogo ou destruídas pela ganância do homem, poluição, canais de TVs, jornais e revistas que noticiam todas essas desgraças numa proporção e repetição espantosa, dentre vários outros espetáculos repugnantes que, obviamente, renderiam diversas páginas de horror!

A grande maioria da população, reservada à sua perplexidade, de mãos atadas, acaba observando tudo com uma certa indiferença, uma fatalidade, coisas habituais, do cotidiano.

Estar impotente frente ao mundo é um dos sintomas da maior peste já vista nos últimos tempos, pois atinge a todos, sem distinção de raça, cor ou nível social. Ela se transforma em uma moléstia que mata dia após dia, silenciosamente cada um de nós. Quem encontrará o remédio para combater este mal que vem assolando o nosso planeta? Os cientistas? Os médicos? Os políticos ou a polícia? Ou será que já vivemos uma nova era do ‘salve-se quem puder?’

Pessoas de bem, inocentes, estão fadadas a carregar esta cruz como prova de bravura. Quem não suporta o peso pelo dissabor diário (por doses cavalares da impunidade, do desgosto, de tantas injustiças e principalmente, da impotência), sucumbe antes mesmo de ser atingido por qualquer uma das atrocidades citadas no início desse desabafo.

O que fazer? O que sentir? Olhar e ser indiferente a todos esses fatos? Ser o salvador da pátria? Ser bode expiatório de uma nação que cruzará os braços na hora em que você precisar de auxílio? Não fazer nada engolindo o fel que pouco a pouco vai dilacerando as vísceras, deixando uma enorme ferida que remédio algum atenuará a dor?

A vida é um verdadeiro self service com diferenciados preços. Qualquer circunstância terá uma conseqüência, pois tudo tem um valor a ser cobrado, apenas escolha o quanto quer pagar!

Por tudo isso, a inteligência emocional é um dos maiores antídotos para todos esses fatos. É o exercício de nossos próprios recursos e atributos naturais que realmente eleva a alma. Não seja refém do sistema. Tenha seus pensamentos como um de seus maiores aliados para que vivencie todas essas experiências diárias com sabedoria. Desta forma sairemos do banco dos réus e seremos os nossos próprios juízes.

Não seja vítima, supere os acontecimentos!

Texto: Adriana Adriano : )

CRI&AÇÃO—PRATIQUE COACHING!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SORRIR FAZ MUITO BEM PARA SUA SAÚDE! Recomendo este filme!

Trailler do filme: http://www.youtube.com/watch?v=HKVve_VSz58


Está comprovado que bom humor e otimismo vacinam nosso corpo contra todo tipo de doença. O funcionamento do corpo melhora e várias dores diminuem visivelmente.

Quem sorri estimula o cérebro a liberar endorfina e serotonina — substâncias responsáveis pela sensação de prazer e felicidade. Essas substâncias proporcionam uma sensação de leveza e bem-estar, além de ativarem o sistema imunológico. Essa imunização ajuda a prevenir, principalmente, doenças ocasionadas por elevado grau de estresse.

O sorriso combate a depressão e o estresse, diminui a pressão arterial, melhora a digestão, desintoxica o organismo, espanta a dor e até deixa a pele mais bonita. Além disso, se você está sempre sorrindo, as pessoas irão querer sempre ficar perto de você e sua convivência social será muito favorecida.

Sorrir é um remédio sem efeitos colaterais; não precisa de prescrição e é de graça. Por isso, pare de franzir a testa e solte uma boa gargalhada sempre que possível que os benefícios virão.

Cultivar o bom humor deve ser uma filosofia de vida para todos. Você deve reconhecer as emoções boas ou más e respeitá-las. Mudar a forma de olhar para a vida não é fácil, mas é bastante possível com treinamento.

Por exemplo, se você se encontra em um congestionamento de trânsito… vale a pena perder a cabeça? É claro que não! Tente sempre olhar o lado positivo das coisas. Por que não tirar este tempo para ouvir música, conversar, ou pensar e fazer planos? Sempre procurar o lado positivo das coisas pode parecer um conselho simples demais, mas tente fazê-lo e veja como todo o mundo ao seu redor se modifica.

Fonte: site beleza e saúde

Divirta-se e compartilhe suas alegrias!!! Boa semana!!!

Adriana Adriano : ) CRI&AÇÃO - PRATIQUE COACHING!

domingo, 19 de setembro de 2010

ACESSE ENTREVISTA SOBRE O PROCESSO DE COACHING ENTRE ARTISTAS




Além de serem jovens atores talentosos, e ficarem famosos por interpretarem personagens em novelas globais, se destacando em suas últimas atuações, eles possuem um profissional Coach que os auxiliam durante os trabalhos.

Moda entre as celebridades, os Coaches têm exercido cada vez mais um papel fundamental para garantir que os atores, apresentadores e artistas em geral consigam foco e alta performance em suas atuações.

Para isso, o profissional Coach, por meio de técnicas específicas para cada caso, conduz o artista a extrair de si mesmo o melhor de suas habilidades naturais ou até mesmo desenvolver novos recursos para conseguir compor, explorar e crescer a cada novo personagem.

Para Miriam Zacharelli, coach membro da Sociedade Brasileira de Coaching, que foi citada na televisão pelo seu coachee, garante que todo artista precisa de alguém que o auxilie a desenvolver habilidades de planejamento e administração do tempo, por exemplo.

Atuando há algum tempo com um apresentador de televisão, iniciou um trabalho para aumento de desempenho e desenvolvimento pessoal para ajudá-lo em novas ramificações.

“A contratação foi para prepará-lo para novos desafios. Com novas oportunidades e promissores empreendimentos, o objetivo era ampliar os negócios como a Editora que precisava crescer. Foi então criado um programa específico para atender suas necessidades”, explica Miriam.

O processo de Coaching está dando tão certo, que ela foi citada como “Divisor de águas” durante o programa de televisão que ele apresenta. O mesmo aconteceu recentemente com os profissionais que atendem a Bruno Gagliasso e Adriana Birolli, os Coaches foram agradecidos publicamente, durante a entrega do prêmio de melhores atores de 2009, no último domingo (28/03/10) no programa do Faustão.

“Quem passa pelo processo de Coaching consegue atingir suas metas de forma tão rápida que costumam ser generosos nos elogios. Para nós coaches, isso é um reconhecimento público muito importante, mas garante é preciso ter cuidado ao escolher o profissional adequado para não ser enganado.”, conclui a profissional atestada pela Sociedade Brasileira de Coaching.

PRATIQUE COACHING!

Adriana Adriano

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

APRENDA COMO UTILIZAR O SWOT PARA A VIDA PESSOAL


O SWOT PESSOAL tem como ponto de partida, descobrir quais forças você pode potencializar para atingir suas metas.
Usamos as descobertas do SWOT e transformamos em plano de ação e objetivos.

S= strenghts – pontos fortes
W= weakness – pontos fracos
O= opportunities - oportunidades
T= threats - ameaças

Inicialmente focamos na descoberta desses quatro pontos, e depois focamos na CONCENTRAÇÃO dos pontos FORTES e no RECONHECIMENTO das fraquezas(dos pontos a serem melhorados) AGARRANDO as oportunidades e PROTEGENDO-SE contra as ameaças.

Através desta análise, fica muito mais fácil saber onde estamos errando e onde estamos acertando. Desta forma, podemos descobrir com mais facilidade quais são as nossas oportunidades e correr em direção a elas.
Conhecendo os principais pontos fracos, podemos nos proteger melhor contra as ameaças que possam aparecer diariamente.

Resumindo o processo: prepara para os riscos, diminui riscos ao entrar em ação; antecipa possíveis falhas e chega preparado.

*Responda as pergunta seguintes e dê o maior número de respostas a cada uma delas.

STRENGHTS (Forças internas)
Quais são seus pontos fortes, principais forças, qualidades, virtudes ou talentos?

WEAKNESS (Fraquezas internas)
Quais são seus pontos a serem melhorados, principais fraquezas, defeitos ou dificuldades?

OPPORTUNITIES (Oportunidades externas)
Que oportunidades existem para você aproveitar estas forças e alcançar seus objetivos?

THREATS (Ameaças Externas)
Que ameaças existem pelas suas fraquezas que podem impedir de você atingir seus objetivos?

O que você conclui e o que você pode aprender com esta análise?

O que você poderia melhorar ou desenvolver para aproveitar melhor as oportunidades e diminuir as possíveis ameaças?

Como você irá manter o que aprendeu nesta etapa, para que as habilidades, idéias, estratégias estejam completamente disponíveis para você quando precisar?

Quais são suas ações para ir de encontro aos seus objetivos?

Coloque tudo num papel e em seguida, ENTRE EM AÇÃO! Coloque em prática os passos para a realização de suas vontades, de seus sonhos!

Extasiante semana!

Adriana Adriano : ) PRATIQUE COACHING!

terça-feira, 8 de junho de 2010

COMO VÃO SEUS PENSAMENTOS ESTA SEMANA?


Segue algumas reflexões

Respeite o modelo de mundo do outro (respeite a forma com que cada um pensa. Existem muitas leituras diferentes para um mesmo fato, pois cada um tem uma história de vida, crenças e valores pessoais.)

Não existem fracassos apenas resultados (aprendemos com os resultados das ações, assim podemos adquirir um maior controle sobre as situações e obter maior flexibilidade, controlando melhor as emoções).

Eu sou responsável pela minha mente, e por isso pelos meus resultados (se não colocarmos a culpa numa outra pessoa ou coisa, compreenderemos que somos responsáveis por todo tipo de pensamento que produzimos e que dependemos da qualidade desses pensamentos para obtermos resultados satisfatórios em nossa vida).

Mente e corpo fazem parte do mesmo sistema (a forma com que pensamos reage diretamente em nossa fisiologia. Se estamos felizes, o corpo acompanha, se estamos infelizes, da mesma forma. Como você está hoje? Como quer estar hoje?

Resistência no outro é um sinal de falta de empatia. (sabemos que conseguimos efetivamente o resultado desejado daquilo que comunicamos mediante a resposta que recebemos).

Reflita sobre esses temas e tire poveito deles!

Ps: você já viu o céu nesses dias de frio? Está maravilhoso! Tanto de dia quanto à noite! Dê uma espiadinha, vale à pena, é um espetáculo gratuito!
Ótima semana : )

sábado, 15 de maio de 2010

VOCÊ TEM TEMPO PARA APRECIAR COM QUALIDADE???


Que texto maravilhoso! Hoje em dia ‘perceber’ é uma ‘tarefa’ difícil! Todos andam muito ocupados para dar prioridade e notar coisas simples e pessoas ao seu redor.
Faça marketing pessoal! Abra os olhos! Seja criança em alguns momentos e liberte-se (não tenha medo de julgamentos), veja as pessoas, converse com elas...um simples ‘oi’ pode ser um bom começo!

VISTA CANSADA

Otto Lara Rezende

Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

Texto publicado no jornal “Folha de S. Paulo”, edição de 23 de fevereiro de 1992.

Faça a diferença em sua vida!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

O que exatamente é o seu objetivo?


Já estamos praticamente no fim do ano, e você já preparou sua rota de ação para alcançar seus novos objetivos?

REGRAS FUNDAMENTAIS PARA UMA BOA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS:

- Declare-os de forma positiva (pense no que quer e não no que não quer).

- Pense em seus objetivos de forma desafiadora para trazer energia, motivação, propósito de vida. Objetivos que não são desafiadores não merecem ser conquistados.

- Mensure, especifique os objetivos para saber o que irá conquistar. O que exatamente é o seu objetivo? Como vai saber que seu objetivo foi alcançado?

- Tenha sinais de evidências: “Quando” vai iniciar seus objetivos? O que estará fazendo? Quando você quer que este objetivo se torne realidade?
E mais: O que você vai ganhar conquistando este objetivo?

Por que realmente vale a pena entrar em ação para ir em direção aos seus objetivos?

Traçar uma rota de ação é se desafiar a trilhar novos caminhos e obter novas conquistas!

“Você é hoje fruto das decisões que tomou no passado. Você será no futuro, fruto das decisões que tomar no presente.”

Desejo uma extasiante semana!

Adriana Adriano : )



segunda-feira, 10 de maio de 2010

O QUE FAZER PARA MANTER A JUVENTUDE DO CÉREBRO?


Dicas de um bom preparo cognitivo para executivos.

Hoje em dia, os executivos precisam de muito preparo físico e mental para exercerem suas funções, desta forma Roderick Gidley e Clint Kilts trouxeram a linguagem de cérebro para o mundo dos negócios.
A boa forma cognitiva é a capacidade de raciocinar, de se adaptar ao ambiente e a ter criatividade!

A capacidade de raciocinar, recordar, aprender, planejar, adaptar-se é reforçada por certas atitudes, opções de vida e exercícios, portanto: quebre o ciclo da rotina!

Quanto melhor o preparo cognitivo, melhor será sua capacidade de tomar decisões, resolver problemas, lidar com stress e mudanças. Desta forma ficará mais aberto a novas idéias, pontos de vista alternativos, alteração de comportamento, previsão de conseqüências e capacidade para atingir metas.

Como faz isso?

Existem 4 passos para melhorar a boa forma cognitiva

1- O cérebro se desenvolve com a experiência
As 3 formas para fazer o cérebro crescer: simulação, visualização e observação.
Assim os neurônios são estimulados.

2- A criança quando observa alguém com o intuito de aprender, consegue gerar a experiência internamente. O adulto observa para criticar e comparar, então não aprende.

Com simulações de papéis aprende mais rápido e com a visualização, entra no papel e sente. Visualização faz o cérebro se desenvolver. Experimente coisas novas, caso caia na rotina, o cérebro pára com seu desenvolvimento.

3- Brinque com afinco
A criança brinca porque existe um extinto primário, precisa do lúdico para desenvolver as áreas subcorticais. Leve á sério as atividades lúdicas em sua vida, isto gera vitalidade.

Quando as pessoas crescem tem a necessidade de serem levadas a sério e abandonam o estilo de brincar, desta forma começam a ficar adultos e envelhecerem. Brincar estimula a forma mais séria de aprender e gerar resultados!

Experimente coisas novas! Um passatempo vai desenvolver as áreas que demandam mais atenção para atuar em seu dia a dia.

O adulto não brinca porque tem medo do ridículo e perde o benefício da vitalidade, de se manter jovem. Desenvolva atividades lúdicas não competitivas.

O adulto precisa de justificativas para fazer algo.

Procure padrões.
O hemisfério esquerdo é responsável por todas as atividades de rotina. É lógico, racional. O hemisfério direito lida com o novo, é criativo e intuitivo.

Aprendemos uma língua nova pelo hemisfério direito, quando aprendo vai para o hemisfério esquerdo.

Dicas para desenvolver o hemisfério esquerdo:
Procure por padrões: rastrear o ambiente, discernir ordem do caos e através da assimilação, tomar decisões adequadas.
Estar aberto a pontos de vista, ter equipe diversificada (não ter pessoas que concordem sempre com você) para não se basear nas coisas que você já sabe. Aceite opiniões e pense sobre elas.

4- Busque novidades e inovações
Desenvolva o hemisfério direito para estar aberto ao novo. Se precisar de algo novo, tem que desenvolvê-lo.

Faça coisas diferentes para equilibrar os hemisférios.
Não se fechar para novos pontos de vista e cair na rotina.

Como fazer?
1- Para liderar, circule, fale com funcionários. Saia do seu ponto de vista e vá para outros pontos de vista. Experimente coisas novas.

Técnica walkabout. (filme Austrália)
Ritual de passagem da infância para a adolescência.
Crianças aborígenes são mandadas para conhecer o mundo. A criança tem que experimentar o mundo sozinha para crescer. Ela precisa entender a experiência e ver novos pontos de vista.

2- Leia livros engraçados. Tem princípios de desestressar. Veja stand up.
Faz o cérebro se manter em boa forma. O riso dispara a química que rejuvenesce.

3- Tenha passatempos
Brincar livre de compromissos nos mantém em forma.

4- Vista um personagem (exercício de inovação)
Que tal vestir um personagem diferente no trabalho? Como as pessoas te enxergam? Chegue diferente: converse, etc. Crie este novo estilo e crie chefe brincalhão. Na vida pessoal também. Para mudar, precisa de permissão.

5- Descubra o que está deixando de aprender na vida.
Ex: parar de exigir e entender.
Pergunte-se sempre: o que eu estou deixando de aprender?
Se eu morresse amanhã, o que eu deveria mudar, viver, aprender que não estou conseguindo?
A minha vida tem que ter valor.

6- Tire o máximo de viagem de negócios.
Esta é uma oportunidade de experimentar coisas novas, padrões e culturas. É uma boa forma cognitiva para o cérebro.

7- Tome nota e releia tudo depois
Precisa anotar, se não esquece (memória de curto prazo).

8- Experimente novas tecnologias
Jogos, computador com configuração diferente.

9- Aprenda uma nova língua e um instrumento musical.

10- Mexa-se
Faça algum exercício.

O instituto nacional do coração diz que 30 minutos de exercício por dia fortalece o cérebro.

Quais desses itens você pode implementar em sua rotina?

Boa semana e divirta-se sempre!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

QUEM ESTÁ NO CONTROLE DE SUA VIDA?

Um homem foi comprar jornal com seu amigo.
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo sorriu carinhosamente e com toda atenção, desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois desciam pela rua, o homem perguntou ao seu amigo:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
- Nós somos nossos 'próprios donos'.
- Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.
- Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.


Achei esta passagem importante... e você? Como as pessoas influencim seus pensamentos? Esteja no controle!

Bom fim de semana!

terça-feira, 30 de março de 2010

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS GERAIS DO COACHING?


FOCO
 Melhoria na direção, planejamento e projeção de objetivos.
 Melhoria ou entendimento de missão e propósito de vida
 Melhoria geral no foco do que é realmente importante

AÇÃO
 Melhoria na motivação e continuidade de ação na direção dos objetivos desejados
 Melhoria no auto-conhecimento, utilização de forças, virtudes e talentos
 Melhoria nos comportamentos e desenvolvimento de habilidades e capacidades desejadas
 Melhoria na congruência e motivação interna, através do entendimento de valores e crenças pessoais

RESULTADOS
 Melhoria nos resultados da vida pessoal e profissional
 Melhoria nos relacionamentos e qualidade de vida

MELHORIA CONTÍNUA
 Percepção de continuidade e melhoria contínua
 Aumento do poder de aprendizado e conclusões construtivas


O PROCESSO DE COACHING:
- Expande entendimentos
- Explora opções
- Promove a tomada de decisão (é fundamental para a mudança de rota).
- Elimina limitações.
- Desenvolve novas estratégias e pensamento.

PARA MUDANÇAS, NECESSITA AÇÃO.
O Coaching cria uma ‘distinção’ do futuro em relação ao presente.
O que você deseja diferente do que você tem hoje?

Crieação! Pratique coaching e transforme sua vida!

Adriana Adriano – membro da Sociedade Brasileira de Coaching

www.pratiquecoaching.com.br

segunda-feira, 29 de março de 2010

POR QUE AS PESSOAS PROCURAM UM COACH?



Ampliar realizações profissionais; romper limites pessoais; conquistar melhor qualidade de vida; ser mais feliz nos relacionamentos; obter uma vida mais equilibrada; próspera e bem sucedida; desenvolver liderança; desenvolver habilidades de comunicação, negociação e delegação, aumentar satisfação e oportunidades de carreira; ter um melhor planejamento estratégico e resolução de problemas; desenvolver times de alto desempenho; desenvolver efetividade no trabalho em equipe, dentre outros.

COACH: É uma pessoa treinada para ouvir, observar e a agregar suas abordagens às necessidades específicas de seus clientes.
Mantém-se neutro, livre de julgamentos e pré-conceitos, promovendo fortemente a ação e gerando sempre foco no futuro e nos resultados desejados.
Colabora para que seus clientes definam seus sonhos, caminhem em direção aos seus objetivos e reconheçam o que os impedem de ir adiante, auxiliando em suas conquistas. É o facilitador que leva a pessoa a ampliar sua concepção de mundo.
COACHING: é uma parceria focada na realização de metas. É um processo de desenvolvimento comportamental, focado em ações no sentido de desenvolver ou aprimorar suas próprias habilidades para a realização de seus objetivos.
Através perguntas precisas e observações pontuais, faz com que seu cliente descubra e implemente as soluções necessárias para conquistar suas metas.

COACHING É FOCO NO RESULTADO!
Pratique Coaching!

Veja vídeo do CEO da Google a respeito do processo de coaching.
http://www.youtube.com/watch?v=so1jCsH3Cb4

quarta-feira, 24 de março de 2010



LEIS DA VIDA

- Você irá receber um corpo.
Cuide bem dele, pois é através do mesmo que seus resultados irão aparecer.

- Você irá aprender muitas lições.
Você está inscrito numa escola no período integral chamada vida. Cada dia nesta escola você terá oportunidade de aprender muitas lições.

- As lições serão repetidas até que você aprenda.
Você só passará para uma nova lição em sua vida, caso tenha aprendido a atual. Cada lição aprendida permitirá com que você passe para outro nível. Enquanto não forem aprendidas elas se repetirão.

- Sempre terá uma nova lição a ser aprendida.
Não existe nenhum período da vida que não tenha lições que devem ser aprendidas. Se você está vivo, existe lição a ser aprendida.

- Não existem erros apenas resultados.
Crescer é um processo de tentar experimentar. Não importa o que aconteceu em seu passado, não importa quantas vezes você tenha tentado e falhado. Não importa, este é um momento mágico. Tudo que tem a fazer é aprender com seus resultados e ser flexível em suas ações até atingir suas metas.

- Não existe nenhum lugar melhor que o ‘AGORA’.
Seu momento é o agora. Muitas pessoas quando estão aqui querem estar lá, e quando estão lá sentem saudades do aqui. O agora é seu presente, uma incrível oportunidade de vida.

- O que você faz em sua vida é de sua responsabilidade.
Talvez você não tenha notado ainda, mas você tem todas as ferramentas e recursos que precisa. Você pode escolher subutilizar seu potencial e justificar seus fracassos ou assumir o controle de sua vida e colecionar vitórias. Esta é uma decisão importante a ser tomada.

Adriana Adriano : )
Coach Pessoal e Profissional – Psicóloga – Máster em programação Neurolinguística.
WWW.pratiquecoaching.com.br

CRENÇAS OU CONVICÇÕES

Durante toda a nossa vida adquirimos muitas crenças sobre o que podemos e o que não podemos ser, ter ou fazer e que direcionam todas as nossas ações e moldam nosso destino.

Várias pessoas aceitam tais convicções e fracassam, outras as desafiam e prosperam.

Diziam as más línguas que o Presidente Lula jamais chegaria onde ele está!

As convicções são a origem de todo sucesso ou fracasso pessoal.
Se compreendermos a natureza das crenças, como elas funcionam, sua atuação em nosso dia a dia e como utilizá-las, podemos obter um alto nível de desempenho.

Saber que as crenças são regras internas que determinam nosso empenho é um importante passo para assumir o controle total de nossa vida.


As crenças começam desde que nascemos. Se tentarmos algo pela primeira vez e falharmos, muito provavelmente iremos rotular esta experiência como um fracasso. Existem muitas falhas antes do sucesso.

A diferença está na maneira como encaramos nossas experiências, as conclusões que extraímos dos acontecimentos diários.
“Ou tenta de novo ou nunca mais tenta.”

Crença é algo que você disse a si mesmo milhares de vezes até que você acreditasse que era verdade!

Analise por que você ainda não conquistou seu grande objetivo de vida, ou qualquer outra coisa que seja importante para você, desta forma poderá identificar as crenças que limitam sua performance.

“Se você não tomar o leme de sua vida, alguém tomará por você.”

Um forte abraço!
Adriana Adriano : ) - Coach - Psicóloga e Máster em Programação Neurolinguística
www.pratiquecoaching.com.br