quarta-feira, 15 de agosto de 2012

C-LEVELS DA VIOLÊNCIA



“Saia de casa, mas volte antes de ser assaltada!”

É desta forma que soa para mim quando ouço meus familiares dizerem: “Vá com cuidado, mas fique atenta a tudo!”
Com tanta violência, alguém consegue viver em paz desta maneira? Claro que não! Nem quem sai e nem quem fica!
Sinto em dizer, mas “arrastão” deixou de ser aquela meia calça sexy que a mulherada usava antigamente, e deu lugar a furtos coletivos (uma nova forma de surrupiar pertences alheios).
Pode acreditar: enquanto você se esforça para ser bem sucedido, assertivo, proativo, inovador e assim ampliar sua qualidade de vida, existem também muitos outros “C-levels” (trabalhadores gabaritados) quebrando a cabeça, “ralando muito” para criar e lançar no mercado, novas modalidades de ‘como’ subtrair todo este seu esforço e progresso.
Esses “trabalhadores” atuam numa organização estruturada, na qual existe: presidente, gerente de produto, gerente comercial, gerente financeiro, a parte de engenharia, produção, vendas e contabilidade. O RH estratégico é o que mais funciona, pois tem foco no resultado e agrega valor ao negócio!
Trabalham muito bem em equipe e todos compreendem a visão, missão e os valores da ‘empresa’ em que prestam seus ‘serviços’, ou seja: possuem uma visão holística do negócio.
Mas qual seria o propósito dessas organizações? Tirar sua dignidade, liberdade, naturalidade, tranquilidade e moral para que, desta forma, possam desafrontar o sistema e demonstrar sua força ‘intelectual’ em razão da desigualdade social.
Examinando tal realidade, produzi um vídeo (link ao final do texto) que retrata o veneno que experimentamos todos os dias, e o antídoto que está em nossas mãos e muitas vezes não sabemos como usá-lo.

“Para o bem ou para o mal, o homem é um espírito livre. Isto produz o estranho mundo em que vivemos: um mundo de criação contínua e, portanto, mudanças e inseguranças contínuas.”
(Joyce Cary)
Link do vídeo que acompanha texto: